Me espera lá que chego já!
Vou mesmo com chuva, chego toda encharcada para te abraçar, te esmurrar
e te contar abobrinhas de meninas.
Doces, presentes, aqueles nossos repentes...
Nirvana, torradas, tudo na ordem, minha memória não falha.
Lembro-me da praia, das nuvens, das cores...
Os silêncios, os sorrisos, as mudanças de humor.
Lembro o começo, traço o futuro sem existência de"fim!".
Já cheguei, bobinha, não se aflija
Segurei sua mão e não ei de soltar... Nunca!
4 comentários:
Não ei de te soltar nunca,
mesmo que as músicas parem
ou que as torradas percam o sabor.
e os ciúmes? hehe
Esses já foram...
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