1 de out. de 2009

Três com flores!


Começo adimitindo que era curiosidade e tesão o que eu sentia por ele (e tesão ainda sinto) nesses dois anos que eu conheço. Dela eu gostava, gostava assim como se gosta de um gatinho vagabundo que mia pra você e te segue até em casa, aquele olhar de "fique comigo" ... Existem tantos gatos de rua, de fato eu gostava. De repente, TCHARAM! Aconteceu nem sei como, nem sei onde, foi assim, em quase um segundo, de súbito - Amor!
Os instantes prosseguiram orgulhosamente sedutores e com uma leveza tão natural quanto respirar, respirando-os. Felicidade sem relógio nem trégua. A primavera que fariamos durar.
Eles- meus! Pois quando amo quero initerruptamente possuir. E nas pequenas ausências, vi grandes e agudos gritos de rompimento. Como era imcompleto viver...
Alimentando-me de drama, ciúmes, pseudo-solidão e, por fim, saudades! Suculentas e obesas saudades. Eu não conhecia esse mole quebranto no coração, macias quedas e dores. Agonias que sorriem até seu calmo desfalecimento como o do sol, então brilhando lua e estrelas para nós.


- Você não está pertubada, se estiver, estamos os três.

- Foi só por medo de me arrebentar...

Obriguei-me de língua imóvel e dedos trêmulos a pedir desculpas;
(com os olhos úmidos)

Foi só uma crise,
______________ Amo vocês!

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