Sou a dor da verdade, pois eu nunca, nunca minto! Sou a canalha que sobrevive do amor alheio, e do sexo deles. Sou a dissimulada que jamais diz sim, nem não; Só olhares, sorrisos e metáforas. Sou a poeta que não bebe do pecado do romantismo; Só a excitante voz das palavras seguras, amargas e luxuriosas. Sou a simpatia que mais antipatia exala. Sou imediata; Quando passo, me segure, ou me chore. Sou a miss indignação. Sou a anestesia; Não entristeço, pois sou a tristeza em vida-a-vida. Sou a corda bamba... O equilíbrio da liberdade que em mim, forma uma atmosfera de essência selvagem audaciosa, insenta de adestração. [ mas é você quem rosna]
3 de set. de 2010
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