23 de set. de 2010
Então é perfeito. É extraordinário o momento do encontro de você com suas estranhezas. Eu ri por já conhecê-las detalhadamente, e ria por enxergar que eram verdadeiras, e que ao invés de rir, eu deveria ajoelhar-me em prantos, implorar uma drenagem cerebral, e... não ser o suplemento de ninguém. Houve uma longa pausa entre o dizer que sinto e o sentir de verdade, mas... todo o mundo já sabe; Eu não minto. Nesse caso, quando eu dizia sem ter certeza, inconcientemente eu sabia que chegaria o dia da exposição desses sentimentos. Porém, eu não pude ir além das brincadeiras com as mãos, dos sussurros no escuro, dos discursos de silêncio. Eu não pude me deixar saltar do meu treenzinho de egoísmo, de egocentrismo, da dominação do ser. Decidi; Não haveria exposição. ... Um dia um cara fodão disse que sabe-se que está vivendo corretamente se, olhando para o passado, não se arrepender de nada, e sentir que faria tudo novamente, do mesmo jeito, por várias vezes, em várias vidas. É, eu... eu não me arrependo. Meu espírito de certo deve ser bem jovem, deve estar aprendendo a agir dentro dele, ou... dentro de como eu ditei que ele precisa ser.
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