12 de jul. de 2010

Quase nunca precisei mentir

Uma hora irrevogavelmente qualquer, a quaisquer suados minutos de vai e vem de mim dentro de ti...
Eu poderia amar, sentir, socar e rasgar a sua boceta, fumar um cigarro e depois dormir gozadamente leve sobre os lençóis sujos com teu sangue. E eu poderia caçar, prender, comer e defecar o seu coração, tomar meio litro de cana, vomitar umas palavras no papel e depois rolar inescrupulosamente sobre a minha merda.